By: Martins,S.
Sob o céu azul de Timor,
Um novo dia começa a surgir,
Mas a memória ainda carrega dor,
Uma tristeza que nunca vai sumir.
Na madrugada de 4 de setembro,
Quando o sol nasceu no leste,
Ouviu-se o grito de vidas desfeitas,
Entre lágrimas que fluíam sem fim.
Naquele dia, o sangue voltou a manchar o chão,
O povo de Timor lutou e resistiu,
Enfrentando a violência, tecendo sonhos,
Mesmo com ameaças de todos os lados.
Mas no meio da noite escura,
Havia uma luz que nunca se apagou,
A vitória veio ao cair da tarde,
Trazendo uma esperança que não se dissipou.
Com lágrimas e preces suaves,
Lembramos daqueles que se foram,
Sob o céu de Timor, agora claro,
O povo se ergue, tecendo dias mais valiosos.
Foi uma luta e um sofrimento,
Nos últimos momentos de uma longa agonia,
450 anos de opressão, 24 anos de colonização,
Suportados pelo povo de Timor-Leste.
Agora, em cada novo amanhecer,
Lembramos da luta e do sacrifício,
Por um Timor livre, por um futuro melhor,
Caminhamos com esperança e compromisso.
#Fim#
(Este poema, reflete sobre a longa luta e sofrimento do povo de Timor-Leste, culminando na liberdade. Ele lembra das dificuldades enfrentadas ao longo de séculos e expressa esperança para um futuro brilhante e justo.)
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