Source foto: Tribunnews
BY: Martins,S
Quando o sol da manhã chega, iluminando meus passos,
Eu medito no abraço do tempo, olhando para trás
Para a história de 25 anos atrás, 4 de setembro de 1999.
Uma história difícil e dolorosa, gravada na memória,
Quando Timor-Leste proclamou sua escolha, rezeitou
Autonomia especial, uma voz na tempestade.
Minha cabeça se curva em um silêncio reflexivo,
Respirando o sangue derramado, os ossos quebrados,
A destruição que persiste por séculos.
O amanhecer chega, mas o sangue e os ossos ainda estão partidos,
A vida que foi destruída, isolada na dor.
Minha alma deseja chorar ao lembrar a ausência de meus irmãos,
Mas suas perdas tornaram-se a fundação deste país,
Erguido sobre ossos e sangue que fluem,
Para expulsar a opressão que nos acorrentava.
Ó amigo, eu e você, todos nós,
Herdeiros do futuro desta nação, vamos juntos,
Dando-nos as mãos, fortalecendo a democracia,
Mantendo a solidariedade, sem deixar ninguém para trás.
Avançamos juntos, desfrutando o fruto da luta dos heróis,
Com honestidade e lealdade, preservando seu legado.
Por todas as gerações, de uma para a outra,
Nunca se apagará, firme e forte.
Este poema de dor, tristeza e esperança,
Torna-se um testemunho silencioso em nossa longa jornada,
Na construção da nação, perpetuando um sonho que jamais se apagará.
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